Marina, uma rapariga como muitas outras, na flor da idade, da inocência, estava a teclar com as suas amigas na Internet, acreditando que o mundo era cor-de-rosa, que o pai natal vivia no pólo norte, e que os Delfins era o maior grupo português. Ou talvez simplesmente a vaguear pelo ciberespaço, mas não sabia que a sua vida iria mudar. Seu irmão estava preparado para usar todos os argumentos, de forma entrar a todo o custo,na objectiva da sua webcam. Os 5 segundos foram os 5 segundos mais longos da vida de Marina. Aquele "Ahhh" descreve a sua surpresa de ouvir a voz do seu irmão a chamar pelo seu nome, e nem um segundo passou, e ouvimos marina dizer "Ohhh", mas já era tarde, ela já estava fora do plano de imagem. Sim a verdade crua, era que Marina ambicionava ser jornalista, ser pivô de telejornal, mas depois deste fatídico dia, a sua vida mudou. Abandonou o sonho de criança, o medo dominava as profundas entranhas do seu ser, era o medo de ser novamente bofeteada, desta vez pelo seu realizador, ou assistente de câmera.
Não há por aí uma descrição jeitosa, roliça e boa, aqui para este cantinho? Já não se fazem descrições como antigamente. Antigamente era tudo à descrição, à grande. Hoje em dia, para abrir um blog decente, é preciso colocar uma breve e concisa descrição. Ora bolas!
sexta-feira, 6 de julho de 2007
Ó Marina?
Marina, uma rapariga como muitas outras, na flor da idade, da inocência, estava a teclar com as suas amigas na Internet, acreditando que o mundo era cor-de-rosa, que o pai natal vivia no pólo norte, e que os Delfins era o maior grupo português. Ou talvez simplesmente a vaguear pelo ciberespaço, mas não sabia que a sua vida iria mudar. Seu irmão estava preparado para usar todos os argumentos, de forma entrar a todo o custo,na objectiva da sua webcam. Os 5 segundos foram os 5 segundos mais longos da vida de Marina. Aquele "Ahhh" descreve a sua surpresa de ouvir a voz do seu irmão a chamar pelo seu nome, e nem um segundo passou, e ouvimos marina dizer "Ohhh", mas já era tarde, ela já estava fora do plano de imagem. Sim a verdade crua, era que Marina ambicionava ser jornalista, ser pivô de telejornal, mas depois deste fatídico dia, a sua vida mudou. Abandonou o sonho de criança, o medo dominava as profundas entranhas do seu ser, era o medo de ser novamente bofeteada, desta vez pelo seu realizador, ou assistente de câmera.
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